quarta-feira, 30 de novembro de 2011

EPISÓDIO DE HOJE- QUARTA

Leve a minha vida por favor


Um comediante lendário é encontrado morto depois de uma performance em reunião com seu parceiro

"Estou mais confortável em um biquini do que uma peça única" diz Marg Helgenberger


Aqui está uma scan de uma página da edição da revista People de Outubro de 2011 com quatro atrizes, incluindo Marg, com biquíniTodas essas atrizes tem 47 anos ou mais. Há também uma citação de Marg: "Estou mais confortável em um biquini do que uma peça única."

terça-feira, 29 de novembro de 2011

EPISÓDIO DE HOJE- TERÇA

Ás 21:30- O fim do mundo






Catherine investiga o assassinato de um estudante na escola de sua filha e descobre que a vítima era conhecida por ser racista. As provas revelam que o adolescente foi morto antes que o seu corpo fosse jogado no sistema de drenagem e que sua morte pode estar ligada às atrocidades cometidas no passado

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Episódio de Hoje - Segunda

Ás 21:30 - Campos de ratos

Hodges e Wendy levar um grupo de estudantes em uma viagem de campo, através do laboratório de crime. Eles explicam detalhadamente casos de ICS têm feito enquanto imaginando-se em funções os investigadores do crime. 

FELIZ ANIVERSÁRIO PATRICIA SUZART FOX

Um momento especial de renovação para a sua alma e seu espirito por que Deus,na sua infinita sabedoria,déu a natureza ,a capacidade de desabrochar a cada nova estação e a nós a capacidade de recomeçar a cada ano.
Desejo a você,um ano cheio de amor e de alegrias.
Afinal fazer aniversário é ter a chance de fazer novos amigos,ajudar mais as pessoas,aprender e ensinar novas lições,vivenciar outras dores e suportar velhos problemas.
Sorrir por novos motivos e chorar por outros,porque amar o próximo é dar mais amparo,rezar mais preces e agradecer mais vezes.
Fazer aniversário é amadurecer um pouco mais e olhar a vida como uma dádiva de Deus.
É ser grato,reconhecido,forte,destemido.
É ser rima,é ser verso,é ver Deus no universo.
Parabéns a você deste dia tão grandioso,que você tenha muitos anos de vida e que você aproveite a sua vida o quanto puder.
Que você continue sendo essa pessoa maravilhosa que você é, e eu tenho certeza que a Jorja Fox e o George Eads iram si orgulhar de  você.

domingo, 27 de novembro de 2011

Justin bieber


A participação do astro   musical Justin Bieber em C.S.I, levou muitas fã a assistirem o seriado. Mas como foi a participação do cantor em C.S.I? muitas pessoas que não puderam ou não tiveram a oportunidade de assistir o episódio Shock Waves da nova temporada de C.S.I se fazem essa pergunta ou simplesmente pede a opinião de quem já assistiu.
Eu vou falar a verdade, não sou fã do Justin, mas as cenas que ele fez ficaram de mais, muito boa mesmo....
Para mim a melhor parte foi o fim do episódio que deixou em duvida sua inocência.E também recomendo a assistir outros episódio por que essa nova temporada esta ótima.


Eric Szmanda


Por trás das câmeras....


















Na TV ele é um dos maiores nerd das séries criminais. Na internet  Eric Szamanda despiu a mascará de investigador de CSI para brincar de comediante.
Eric encontrou na web uma forma de exercitar sua veia cômica- cada vez mais tolhida, conforme Greg Sanders  foi subindo de posto entre os CSIs. Com um amigo de infância ( o advogado Tyler Malin), ele criou o sitesecretfuntime.com, de música, videos e performances numa espécie de Talk-Show que já recebeu estrelas como Emile de Ravin, a Claire de"Lost".
" É uma ótima maneira de me expressar e a gente tem se divertido muito", contou ele em entrevista ao jornal USA today.
E disse também se pudesse ter qualquer convidado no show, ele convidaria  "Steve Martin. Talvez ele seja mesmo possível, porque temos o mesmo advogado. "

Um pouco da vida de Eric Szmanda.



Eric Kyle Szmanda (Milwaukee, 24 de julho de 1975) é um ator americano, conhecido por representar o personagem Greg Sanders, na série dramática do canal CBS, CSI: Crime Scene Investigation.
Eric Szmanda é filho de Don Szmanda e Elaine Szmanda com ascendentes poloneses. Tem dois irmãos chamados Rob e Brett Szmanda e é sobrinho-neto do ex-garoto-propaganda da Menard, Ray Szmanda. O apelido Szmanda é pronunciado como "Smanda".
Eric concluiu seu ensino médio em 1993. Mais tarde, frequentou a Faculdade de Carroll , em Wisconsin. Tocava bateria até cerca do primeiro ano na escola. Logo depois, se mudou para Califórnia, onde freqüentou e se formou na American Academy of Dramatic Arts, em Pasadena.
Foi modelo pra Bloomingdales. É fã e amigo de Marilyn Manson. Em 2003, ele apareceu no vídeo para a canção Manson Saint, juntamente com Asia Argento, que também dirigiu. O vídeo nunca foi ao ar nos Estados Unidos. Szamanda foi um dos 60 convidados do casamento de Marilyn Manson com Dita Von Teese na Irlanda. Gosta da banda islandesa Sigur Rós.
Eric, já morou nos bairros convidado de CSI: Crime Scene Investigation (2000), com o co-star George Eads por alguns meses.
É dono da Doop, uma companhia de produção.
Ele e Jorja Fox são membros do Adult Kickball League. O time deles é o Royal Blue Balls.


George Eads



George Coleman Eads III (Fort Worth,Texas1 de Março de 1967) é um actor Estadunidense. Seu papel mais conhecido é de Nick Stokes, na série televisiva CSI: Crime Scene Investigation.
George Eads cresceu em Belton apesar de ter nascido em Fort WorthTexas. Enquanto em Belton School, completou seus estudos e se formou em 1985. Ele avançou com sua educação, onde se graduou com um grau de comercialização de Texas Tech University, em1989. Foi envolvido ativamente no Delta Phi Theta Fraternidade, enquanto no colégio. George estava tão determinado a prosseguir a sua carreira que ele tomou emprestado do caminhão de seu pai e dirigiu até Los AngelesCalifórnia. Sua descoberta foi na novela Savannah. Ele ganhou tanta popularidade que ganhou outros filmes para a televisão, portanto, alargar o seu âmbito de carreira. George tinha apenas trinta anos quando se tornou famoso. No entanto, ficou conhecido como "Nick Stokes" na série CSI, onde atua como um detetive forense.
As questões controversas eclodiu em 2004 que levaram à sua saída da série CSI, como resultado de disputas contratuais alegadas. No entanto, essas disputas não duraram por muito tempo e foi contratado pela CBS novamente após um período de uma semana que ele não foi dado um aumento salarial. Ele foi tão extraordinariamente brilhante na sua carreira de ator que ele recebeu quatro indicações de que ele ganhou o excelente desempenho na série de drama CSI em 2005. Além disso, ele foi votado como um dos astros mais sexy do guia de TV, mas ele não ganhou.
Ele é apaixonado por atuar e ele diz que a sua unidade para esta carreira começou quando ele ainda era um menino. Você pode se perguntar como ele conseguiu diplomaticamente desempenhar o seu papel na série CSI. Isso ele atribui ao seu encontro angustiante com os ladrões, enquanto trabalhava em Dallas. No entanto, ele revelou que os homicídios retratada na série, muitas vezes lhe causou pesadelos.
Embora ele seja conhecido, nomeadamente no drama hit CSI, George era uma estrela de convidado em ER. Além disso, ele participou de filmes como Coroado e perigosasMonte WalshGrapevineSecond StringJust a Walk in the Park, entre muitos outros. Como algumas pessoas, George não é uma pessoa da manhã. Ele é conhecido por se vangloriar de uma enorme base de fãs que continua
Formado pela Universidade de Tecnologia do Texas em 1990, mesmo sendo um dos primeiros de sua turma, George preferiu seguir a carreira artística, depois de trabalhar com o grupo de teatro da escola. George também fez muito sucesso com CSI: Las Vegas, fez o papel de Nick, um solteiro que tinha por volta de 30 anos para cima. Em 12 de novembro de2009,George se casa com Monika Casey, com quem namorava há 6 anos. Já em 2010,ganhou o prêmio artístico humanitário. Em junho de 2010, George renovou o contrato e continua na série CSI: Crime Scene Investigation, na 11ª edição.

Jorja Fox


Jorja-An Fox (Nova York7 de julho de 1968) é uma atriz estado-unidense. A pronúncia de seu nome é "Georgia".
Nascida em Nova York, foi criada em Melbourne Beach, Flórida. Após ganhar um concurso de modelos, retornou para Nova York em busca de uma carreira de atriz.

Seu primeiro papel que lhe trouxe reconhecimento do público foi a Dra. Maggie Doyle, da série médica E.R., do canal norte americanoNBC em 1996. Em 1999 foi escalada para o papel da Agente do Serviço Secreto Gina Toscano na série The West Wing, também do canal norte americano NBC.
Fox foi escalada para o papel de uma perita criminal, Sara Sidle, no seriado CSI: Crime Scene Investigation, do canal norte americanoCBS, que já está na décima primeira temporada. Nesta série Sara Sidle(Jorja Fox) tem um caso amoroso com Gil Grissom (William Petersen). Jorja, no entanto, saiu da série quando esta estava na oitava temporada. Fez algumas participações lá, desde então, como em 9x01 na morte de Warrick, 9x10 na saída de Grissom da chefia do laboratório de Criminalística, e em alguns episódios da décima temporada quando retorna (já casada com Grissom) para suprir uma carência de pessoal na equipe de Catherine.
Ela é a filha mais nova de dois filhos, nascida de pais franceses e irlandeses.

Marg Helgenberger


Há um velho ditado que diz que o trabalho dos bons pais é dar aos seus filhos raízes e asas. Valores para mantê-los firmes e a coragem de seguir os seus sonhos. Eu me sinto abençoada porque meus pais me deram os dois. Raízes fortes e Asas fortes.

Eu nasci e fui criada em North Bend, Nebraska, população de 1.213 pessoas. Mamãe era enfermeira e papai era inspetor no empacotamento de carne.

Nós vivíamos em uma casa construída em 1915 na Locust Street cruzando a piscina onde, todo o verão, eu era salva-vidas. Assim que meu dia terminava, meu amigos e eu saíamos de bicicleta até a praia para pescar bagres e bluegill.

Você não podia se meter em muita encrenca em North Bend porque sempre tinha alguém te olhando e com minha mãe sendo enfermeira no North Bend Central, não tinha jeito de matar aula. Talvez uma ou duas vezes eu fui em seu trabalho com dor de barriga. Ela me daria uma bolacha-água-e-sal e me faria tirar um cochilo na cama por 20 minutos. Isso era tudo.

Nós éramos três crianças. Eu era a do meio e papai nos ensinou nas aulas de catecismo na igreja. A especialidade dele era usar músicas pop para ilustrar as lições de fé. Eu não sei como ele conseguia tirar uma lição de "Loggins ans Messina" ou do último sucesso de Kenny Rogers, mas ele, com certeza, evitava que a aula ficasse entediante.

Nós aprendemos com os nossos pais que rezar era parte do dia-a-dia. Mamãe tinha seu grupo de oração e no caso de papai, orar o fazia a pessoa mais inabalável e positiva que eu já conheci. Quando ele tinha um dia ruim ele diria, "Se o sol não está raiando para mim, está, pelo menos, brilhando para outra pessoa". Falando de raízes profundas.

Quem gostaria de deixar pra trás essa cidade idílica e pequena, certo? Bem, no final da minha adolescência eu peguei o bichinho da atuação, e minha professora de teatro do Ensino Médio, Sra. VonRein, me fez competir em torneios de discurso por todo o estado. Interpretação dramática era a minha praia.

Eu me lembro de vir pra casa de um torneio de discurso e anunciar que eu ia me mudar pra poder estudar teatro. Mamãe era contra - como eu faria uma vida como atriz? - mas papai me deu coragem desde o início. "Você deve fazer o que acredita", ele disse. Era tempo de abrir minhas asas.

A primeira parada foi Kearney State College, depois Northwestern University fora de Chicago, onde tinha um excelente programa de teatro. Foi bastante intimidante estar em uma cidade grande num campus com toneladas de atores talentosos. Eu começei a ser escalada para papeis muito bons como Blanche DuBois em A Streetcar Named Desire e KAte em The Taming Shrew.

Voltando pra casa nos verões, eu arrumei um emprego na fábrica de carne, tirando gordura e desossando-a. Era trabalho brutal, com necessidade de força física e era exaustivo. Tinham dias que eu queria desistir. "Segura firme" papai dizia e foi o que eu fiz.

Daí o teto caiu no meu mundo perfeito. Era o final da primavera do ano Junior. Eu estava indo pra Nebraska e eu lembrei de ligar pra casa do telefone pago no corredor do dormitório para avisá-los quando eu estaria lá. Mamãe, sempre prática, mencionou que ela iria para o hospital no dia seguinte para uma tumorectomia.

"Não se preocupe, querida", ela disse, "É só uma cirurgia rotineira". Mas quando eu cheguei no aeroporto e papai me encontrou na saída , eu podia dizer pela sua expressão que eu deveria estar muito preocupada. "É cancer", papai disse, "Ela teve que fazer uma mastectomia".

Lágrimas encheram meus olhos. Eu mal conseguia achar minha bagagem na esteira. Pelos próximos dias eu rezei o mais que eu pude. Eu não podia acreditar que alguma coisa como esta podia acontecer com a minha mãe, que cuidava tão bem de sua saúde.

Por uma ano ela teve quimioterapia e radiação, ficando violentamente doente a cada tratamento. Eu estava tão preocupada que eu deixei a escola. Eu só voltei para as aulas quando o câncer dela regrediu.

O respiro não durou muito. Dessa vez era o meu pai. Ele tinha uma curiosa paralisia nas mãos e braços. Depois ele começou a mancar. Os médicos não conseguiam descobrir o que ele tinha. Finalmente ele vieram com um diagnóstico: Esclerose Múltipla.

Papai era o papai. Ele lutou contra a EM com o seu temperamento e cargas de fé. Ele teria tratamento com cortisona e os sintomas iriam retroceder, então a doença retornaria como vingança, o deixando em uma cadeira de rodas.

Eu me graduei na faculdade e me mudei para Nova York para prosseguir atuando. Eu estava muito orgulhosa de ganhar um papel na novela Ryan's Hope. Isso significava que eu podia mandar dinheiro para casa para ajudar a pagar as contas médicas do papai. Mas, de vez em quando, na solidão da grande cidade, a luta de fazer atuação me pegou, e eu me perguntei "qual a utilidade de abrir minhas asas se eu não posso estar com as pessoas que eu mais amo?"

Papai, mesmo assim, não queria ouvir que eu queria desistir do meu sonho, mesmo que sua condição estivesse declinando. "Se o sol não está raiando para mim", ele ainda diria, "pelo menos eu posso imaginá-lo brilhando para outra pessoa". A vida dele foi assim até o fim. Continuando positivo, continuando focado nos outros, não sentindo pena de si mesmo. A última vez que eu o vi ele estava em coma. Eu sentei do lado de sua cama, segurando sua mão, lutando com a minha tristeza. "Algum dia", eu o disse, "eu colocarei essa cidade no mapa". Esse era um 'Algum dia' que ele sempre acreditou.

O seu funeral estava cheio dos seus alunos do catecismo que aprenderam sobre fé com músicas pop. Eu tenho certeza que mais do que um de nós estava cantando por debaixo dos suspiros enquanto escutávamos as orações e hinos. Mas no meu desgosto, tinha uma coisa que eu não podia fazer. Eu não podia rezar. Eu estava muito brava. Muito machucada. Papai era tão novo. Só 50 anos. Por que Deus o tiraria de nós? Por que agora?

Eu voltei a atuar, me mudei pra Los Angeles e embarquei em papeis de filme e tv. Alguns dias os testes iriam bem ou eu teria um bom retorno de um diretor. Outros dias tudo o que eu ganharia seriam rejeições e eu me afundaria em desespero.

Eu estava batendo minha cabeça contra uma parede? Como eu seguiria em frente? Por que eu não desisti? A ressaca do desgosto me deixou pra baixo. As poucas vezes que eu me senti tentada a rezar, eu não consegui achar as palavras. Eu ainda estava muito brava com Deus.

Um dia eu estava sentada no meu apartamento em L.A. esperando por um telefonema e receando as más notícias que poderiam vir: "Desculpe. Você não é a pessoa certa para a personagem" ou "O papel foi pra outra pessoa". Quando eu pensava no papai.

Eu lembrei das suas aulas de catecismo, seus temperamento ensolarado, a sua reação na mesa de jantar quando eu disse aos meus pais que eu deixaria a cidade para me tornar uma atriz: "Você deve fazer o que acredita". Eu pensei no trabalho no empacotamento de carne e como havia dias que eu queria desistir. "Segure firme", papai dizia. Ele nunca desistiria, mesmo no pior dos dias. Segure Firme.

Eu fechei meus olhos e rezei. A primeira vez em meses. Eu disse tudo a Deus. Eu nunca fui capaz de entender o por quê papai morreu aos 50 ou por quê mamãe teve câncer de mama, mas eu não podia continuar deixando Deus de fora. Eu precisava falar com ele como os meus pais sempre falaram.

"Deus, eu ainda preciso de você na minha vida", eu orei. Eu não podia segurar firme sozinha. Eu precisava cavar fundo nos valores e na fé que a minha família me deu. Isso me sustentaria. Isso sempre sustentou os Helgenbergers.

Hoje mamãe casou de novo e ainda mora em Nebraska. Ela encontra com o seu grupo de oração e vai para a igreja todas as semanas. Ela não é mais enfermeira no North Bend Central, mas ela não hesitaria em me dizer pra comer bolachas-água-e-sal e tirar um cochilo se eu estivesse com dor de barriga. Eu sempre ligo pra ela pra saber das novidades de lá.

Não há muito tempo eu voltei à cidade para uma cerimônia especial. Eles estavam rebatizando a Locust Street, o quarteirão onde ficava a nossa casa, em minha homenagem. Você pode imaginar? Eu abracei antigos amigos e me encontrei com o departamento de teatro de 1977. Daí eu olhei para a nova placa com "Avenida Helgenberger" nela.

"Papai", eu queria ter dito, "eu não coloquei North Bend no mapa, bem, pelo menos nós fomos colocados no mapa deles".

Eu sou muito grata pelo sucesso que eu tenho. Sucesso pode subir à sua cabeça ou te tornar totalmente humilde. Gratidão mantém tudo em perspectiva. Meu papel em CSI tem sido fascinante e sempre que eu faço um filme eu desejo que papai estivesse por perto para vê-lo.

Eu prezo pela mamãe e pelo papai, suas orações e sua fé em mim. Eu não poderia ter chegado tão longe sem eles. Raízes e Asas. Eles me deram as duas

14 Perguntas com George Eads





George Eads é o último protagonista masculino em CSI, que ele estrela como Nick Stokes desde a estreia em 2000. Agora que William Petersen, Gary Dourdan e Jorja Fox saíram do show, Eads fica sob os holofotes dentro e fora da tela.

Há apenas seis anos, o sexy texano foi acusado de bancar o difícil durante disputas de contrato. Adicione a isso o rumor de que alguns membros do elenco estavam desapontados com o pouco desenvolvimento dos personagens no show e a qualidade dos spinoffs, e você pode ver porque o moral não esteve sempre alto no set. Agora que o terceiro membro do elenco original saiu, Eads diz que há espaço para crescimento – e atitudes melhoradas.

Ele fala sobre dividir as telas com a mega estrela adolescente Taylor Swift em um episódio a ser exibido, como é trabalhar com Laurence Fishburne e indo para a frente com Marg Helgenberger.
Por Sandy Deane


1. O que você pode nos dizer sobre o episódio com Taylor Swift?Há muitos flashbacks e movimentos pelo tempo. Raras vezes na TV você tem tempo e oportunidade para ter tanto desenvolvimento de história em 45 minutos. E é muito interessante ver as mudanças dela do ponto de vista físico e emocional. E como ela é uma principiante, pelo menos na TV, acho que as pessoas vão ficar satisfeitos com o que ela faz. Ela é muito talentosa, sabe. Você não pode ensinar o que Taylor Swift tem. Sua delicadeza e a maneira como ela interpretou isso, acho que foi muito legal.

2. No episódio de Taylor, também veremos algum tipo de impacto profundo em seu personagem?É meio difícil para eu descrever o que acontece comigo, mas é uma perda de inocência, realmente, para Nick assim como para a personagem de Taylor. E eu acho que uma vez que a inocência é perdida, não acho que se possa recuperá-la. Isso é mais uma coisa que eu não gostaria de perder no Nick. É uma das coisas que o faziam tão charmoso; ele apenas parece ter essa atitude inocente. Está se perdendo aos poucos, assim como aconteceu com a Sara (Jorja Fox), sabe, ela se desgastou tanto que teve que sair.

3. Você não está pavimentando o caminho para Nick Stokes deixarCSI, está?Não, acho que não. Acho que é mais interessante ver como algumas pessoas não desistem, e talvez as circunstâncias adversas e uma tragédia na vida de uma pessoa ajudam a moldá-la para ser uma pessoa inda mais bonita. Definitivamente faz dele um personagem mais interessante. Acho que Nick encontrou uma tranquilidade. Meio que gosto de interpretar isso... é muito mais interessante que minha vida. (Risos). E eles estão se empolgando em escrever para mim, isso é muito bom.

4. O que aconteceu quando você foi brevemente demitido há alguns anos por alegadamente ter fingido que estava doente?Tudo o que eu fiz foi dormir demais. Apenas coincidiu de ser na mesma época em que os atores tiveram uma reunião e conversaram sobre pedir um aumento. Eu ter dormido demais e a Jorja ter sido demitida foi interpretado como se nós estivéssemos tentando conseguir mais dinheiro e mentindo. Fico lisonjeado de as pessoas pensarem que sou tão inteligente e calculista. Fico envergonhado de dizer que dormi demais, mas essa é a verdade. Acho que isso foi a melhor coisa que já me aconteceu, porque não estava dando valor ao trabalho. Tinha aparecido atrasado várias vezes antes disso. Ia para a cama às 2 da manhã quando tinha gravação às 7... e aparecia meio sonolento e meio que só fazia o trabalho. Fez uma grande diferença na minha vida passar por esse susto. Sabe, graças a Deus que Les Moonves me readmitiu.

5. Você sente saudades do William Petersen?Ah, sim. Billy é um cara doce, ele trabalha em equipe, ama o show. Sem dúvida. Mas no fim, cara, ele ia para o trabalho e na verdade não queria estar lá, sabe. Ele estava – meio que havia resmungos. E tenho certeza de que ele pensava muito depois do programa. Mas ele estava planejando sair há anos. E não estou tentando ser malicioso e dizer que ele foi mal de alguma maneira. Mas quero estar com atores que realmente queiram estar lá. Com todo o respeito ao Billy. Seja com Lauren, Laurence ou convidados, alguém que vem para interpretar um cadáver. Quer dizer, quero trabalhar com atores que realmente queiram estar lá.

6. Foi a mesma coisa com a Jorja Fox e o Gary Dourdan?Foi a mesma coisa com a Jorja. Isso cria tensão. O mesmo com Gary, só cria uma tensão que você realmente não precisa no trabalho. Quando se sente que há resmungos com um produtor e um ator sobre ele estar saindo. Ou alguém chega atrasado, ou sabe, alguém odeia o roteiro e fala isso em voz alta e magoa as pessoas. Quer dizer, quando há essa tensão desnecessária no set, porque um ator não está conseguindo o que quer financeiramente ou criativamente, a tensão se torna enorme. E todos sentem, e não é um lugar divertido de se estar. E no fim, como já disse, acho que agora o trabalho é um lugar divertido e todos que estão lá realmente querem estar lá.

7. A partida de Gary pareceu repentina. Foi algo para o qual vocês estavam preparados?Eu já tinha percebido. Mas de novo, volta a ser sobre alguém que realmente queira estar lá... sabe, estar lá na hora certa, ser educado, estar descansado. E sabe, você está lá para trabalhar. Estou apenas dizendo que gosto de atores que aparecem prontos para trabalhar. Mais uma vez, se você disser “Ah, é apenas TV”, isso é péssimo, cara. Por que TV tem que ser ruim? O que eu quero dizer é que se você vê programas que não estão indo bem te garanto que se for olhar o que está acontecendo, aposto que há um ator que está sempre atrasado... Aposto que os roteiristas não estão realmente se esforçando para fazer com que a escrita seja boa.

8. Você ficou satisfeito criativamente com como as histórias de Sara, Gil e Warrick se concluíram?Na verdade achei que foram todas muito acertadas. Adorei a ideia de estafa ocupacional. Porque nesse trabalho isso é a realidade. E achei que foi apropriada a maneira como Gary terminou (com o assassinato de Warrick). Adoro o Gary, mas acho que foi uma produção incrível. (Risos). Ele tem sido meu amigo há muito tempo. Você está junto 13 horas por dia, por anos. Você realmente começa a ter afinidades com as pessoas, e começa a se importar com elas. Quando penso que não vou mais ter aquelas pessoas na minha vida diariamente, meio que me deixa emocionado. Aquelas lágrimas do funeral... talvez na verdade eu não tenha derramado lágrimas na vida real – mas filmar o funeral de Warrick foi o meio de deixar tudo extravasar.

9. Como são seus novos colegas de trabalho, Laurence Fishburne e Lauren Lee Smith?Laurence Fishburne é um sonho. Acho que ele eleva nosso nível de integridade. Ele chega com muita humildade; ele é legal e doce. E disse a ele “Muito obrigado por ser um cara tão bom”. Eu estou ali dizendo a ele o que fazer, é como ensinar o Super-Homem a voar. Mas ele disse “Ei, eu vim aqui para jogar, baby”. Isso é muito legal, adoro isso. Lauren e eu tivemos uma gravação muito cedo, e ela teve uma ótima atitude. No fim do dia eu disse “Sinto saudades da Jorja, mas ter você aqui, sem ser uma diva, sem ser insegura, apenas fazendo um bom trabalho e sendo uma pessoa realmente doce... Somos muito sortudos de ter você.” Algumas vezes ficamos presos com as pessoas 13 horas por dia. Com quem você quer ficar? Acho que Lauren e Laurence são realmente ótimas pessoas, se encaixaram bem.

10. Petersen disse que foi uma espécie de advogado para os atores de CSI com os roteiristas. Isso é verdade?Billy ajudou a mudar a maneira como os roteiristas e atores trabalham juntos. Ele nos ajudou a entender que tem que ser uma colaboração. No nosso show, no começo, eles eram relutantes em nos deixar mudar os diálogos. Não tínhamos um roteirista no set. Tínhamos que esperar horas para mudar algo simples. Ter sempre um ator no set – ideia do Billy. Um exemplo perfeito, ontem, tinha uma fala com o delegado, e disse “Vamos dizer isso.” E o roteirista rabiscou alguma coisa e disse “Certo, diga isso.” E ele fez isso lá mesmo. Isso é por causa do Billy. E acho que isso é porque Billy passou a eles confiança em mim. (Risos). “Esse é o meu cara.” Eles estavam muito confiantes quando me colocaram como protagonista. Sou o protagonista e faço um bom trabalho, porque penso no show em primeiro lugar, não em mim.

11. Como é ser o protagonista masculino veterano agora?Não me parece errado; Nick mereceu isso. Ele passou por muitas coisas e continua se levantando. Mas ele é meio que nosso guerreiro, nosso atleta do coração. Ele passa sob a fita de cena do crime e entra no onibus capotado e vê a criança que pulou pelo teto e sua cabeça está espalhada por todo o lugar. Mesmo que isso esteja machucando muito, ele sente que tem uma responsabilidade com a sociedade, sendo um servidor público. Meu pai foi um servidor público (era promotor) por 30 anos; minha mãe ainda é superintendente. Não éramos ricos. Lembro de um amigo, o pai dele era advogado, e eles viviam em uma mansão. Eu perguntei “Ei, pai, o pai do meu amigo é advogado e você é um advogado. Como nós vivemos assim e eles vivem daquele jeito?” E ele disse “Isso é porque estamos do lado dos bons.” Sempre achei que isso era uma coisa nobre.

12. Nick vai se envolver com Catherine Willows?Deve ser interessante se isso acontecer acidentalmente. Se de repente eles se olharem e algo acontecer. De repente eles estão fora de controle e se apaixonarem. E para mim, faz sentido porque estamos juntos há tanto tempo, passamos por muita coisa juntos. Não acho que alguém consiga olhar nos olhos e na alma de Catherine como o Nick. Isso faria muito mais sentido do que colocá-lo com outra prostituta de rua.

13. Quanto Marg Helgenberger é gostosa? Dá para colocar isso em palavras?Bem, vamos ver. Marg é tão gostosa que algumas vezes quando a vejo, não consigo não ficar secando. É como se algo tomasse conta de você. Quando você está dirigindo seu carro e olha no retrovisor e vê a polícia. E você fica “Cara, o que foi que eu fiz?” É meio com o coração pulando na garganta algumas vezes com ela. E acima de tudo ela é a mulher mais legal. E agora, nos últimos anos, toda vez que eu vou dar um beijo na bochecha
dela, ela me dá um selinho. A melhor parte do meu dia com ela. Agora eu vou direto pela frente. E costumava dizer “Oh, Marg, pela frente.” Agora eu nem digo nada, só vou lá e beijo. Mas sim, ela se cuida. Ela é linda.

14. Você sabia que aparece sem camisa em metade dos seus vídeos no YouTube?É interessante. Olho lá e tem 50.000 acessos nessa coisa de 15 anos atrás em que estava sem camisa. E tem 700 em uma cena de que fiquei muito orgulhoso em CSI. Cara, não sei se somos muito sexuais ou pouco sexuais como sociedade. Mas é bem engraçado. É só pele. Está tudo bem.



Quarta-feira, 19 de março de 2009

Marg Helgenberger

Na série CSI: crime scene investigation a atriz interpreta Catherine Willows, uma analista de marcas de sangue.

Marg Helgenberger não é um nome muito famoso em Hollywood. Em compensação, os fãs de seriados de TV sabem de cor de quem se trata. Ela é a atriz que interpreta Catherine Willows, a analista de marcas de sangue da série CSI: Investigação Criminal
Ao lado de William L. Petersen, intérprete do entomólogo forense Gil Grissom, Catherine carrega a alma da trama de mistério. Está no ar desde que o seriado estreou, em 2000. Desde então, são dez anos de muito sucesso e inúmeros elogios da imprensaestrangeira especializada.
Antes de CSI, Marg fez participações em longas como Em Boa Companhia, Bad Boys e Erin Brockovich. Aliás, por conta de sua atuação neste filme, ela foi indicada ao prêmio Blockbuster de melhor atriz coadjuvante, em 2001.
Já que falamos em prêmios, em 1990 (ano de sua estreia na TV) Marg arrebatou um Emmy de melhor atriz por China Beach, série que revelou seu nome para o público. Desde então, ela já foi indicada três vezes ao troféu - duas delas já por CSI, como melhor atriz de série dramática.
Marg também foi indicada cinco vezes ao Globo de Ouro e chegou a vencer por duas vezes o People’s Choice Awards. E a lista de premiações continua, mostrando um curriculum de fazer inveja a muitas atrizes de nomes mais conhecidos.
Norte-americana de Fremont, estado da Califórnia, Marg tem 53 anos e foi casada com o ator Alan Rosenberg – com quem teve um filho, Hugh, hoje com 20 anos.
Reservada, ela procura evitar os flashes dos fotógrafos sobre a sua vida pessoal...
r7.com

Algumas fotos de Marg Helgenberger